Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(5): e20230070, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513677

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: Postoperative refraction in modern mi­croincision cataract surgery gained extra importance in patients with the previous laser-assisted in situ keratomileusis (LASIK) surgery. The surgically induced astigmatic changes in those eyes may differ not only in magnitude but also in direction compared to virgin corneas. This study aimed to compare the surgically induced astigmatic changes after microscopic cataract surgery between post-LASIK corneas and virgin eyes. Methods: Cases that underwent microincision cataract surgery in eyes with and without previous LASIK surgery were reviewed. The demographics, the axial length at cataract surgery, the central corneal thickness, spheric and cylindric values, keratometry readings, and postoperative posterior corneal astigmatism were retrospectively evaluated. A modified Alpins method was used for astigmatic vector analysis, and baseline astigmatism, surgically induced astigmatism, difference vector, flattening effect, and torque were assessed. Results: A total of 42 eyes from 24 subjects was evaluated. Group I consisted of 14 eyes with the previous LASIK, and Group II included 28 eyes without any refractive surgery. Preoperative mean central corneal thickness in Group I was significantly thinner (p=0.012). There was no significant difference in baseline astigmatism between the groups regarding magnitude and power vectors. After microincision cataract surgery, there were no significant differences in mean spheric and cylindric values and mean keratometry readings (all p>0.05). However, surgically induced astigmatism and difference vector were significantly higher on J45 vector component in post-LASIK eyes and microincision cataract surgery steepening effect on post-LASIK corneas was significantly higher than those in virgin eyes (p=0.001, p=0.002 and p=0.018, respectively). Conclusions: Cataract surgery has steepened the corneas in both groups with a significantly higher steepening effect in post-LASIK eyes. Certainly, corneal topography cataract surgery is particularly helpful to provide more precise surgically induced astigmatism interpretations.


RESUMO Objetivo: A refração pós-operatória na cirurgia mo­derna de catarata por microincisão ganha ainda mais importância em pacientes com cirurgia prévia de ceratomileuse in situ assistida por laser (LASIK). As alterações astigmáticas induzidas cirurgicamente nesses olhos podem diferir não apenas em magnitude, mas também em direção em comparação com córneas virgens. O objetivo deste estudo foi comparar as alterações astigmáticas induzidas cirurgicamente após cirurgia de catarata por microincisão entre córneas pós-LASIK e olhos virgens. Métodos: Foi revisada uma série de casos de cirurgia de catarata por microincisão em olhos com e sem cirurgia LASIK anterior. Os dados demográficos, o comprimento axial no momento da cirurgia de catarata, a espessura central da córnea, os valores esféricos e cilíndricos, as leituras da ceratometria e o astigmatismo corneano posterior pós-operatório foram avaliados retrospectivamente. O método Alpins modificado foi usado para análise vetorial astigmática e foram avaliados o astigmatismo basal, o astigmatismo induzido cirurgicamente, o vetor de diferença, o efeito de achatamento e o torque. Resultados: Ao todo, 42 olhos de 24 indivíduos foram avaliados. O Grupo I consistiu em 14 olhos com LASIK prévio; o Grupo II incluiu 28 olhos sem qualquer cirurgia refrativa. A média da espessura corneana central pré-operatória no Grupo I foi significativamente mais fina (p=0,012). Não houve diferença significativa no astigmatismo basal entre os grupos em termos de magnitude e vetores de potência. Após a cirurgia de catarata por microincisão, não houve diferenças significativas nos valores médios esféricos, cilíndricos e leituras médias de ceratometria (todos com p>0,05). No entanto, o astigmatismo induzido cirurgicamente e o vetor de diferença foram significativamente maiores no componente do vetor J45 em olhos pós-LASIK, e o efeito de aumento da inclinação pela cirurgia de catarata por microincisão nas córneas pós-LASIK foi significativo em comparação com olhos virgens (p=0,001, p=0,002 e p=0,018, respectivamente). Conclusões: A cirurgia de catarata aumentou a inclinação das córneas em ambos os grupos, sendo esse aumento significativamente maior nos olhos pós-LASIK. Certamente, a topografia da córnea antes da cirurgia de catarata é particularmente útil para fornecer interpretações mais precisas do astigmatismo induzido cirurgicamente.

2.
Rev inf cient ; 100(5): 1-8, 2021. tab
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1348800

ABSTRACT

Introducción: La opacificación de la cápsula posterior continúa siendo la complicación posoperatoria tardía más frecuente tras la cirugía de catarata. Objetivo: Determinar los resultados visuales en la realización de la capsulotomía posterior con el equipo NIDEK YAG C-1800 a 75 pacientes que desarrollaron opacidad de la cápsula posterior (150 ojos); los cuales asistieron al Centro Oftalmológico del Hospital General Docente "Dr. Agostinho Neto", provincia Guantánamo, en el período comprendido entre abril de 2015 a abril de 2019. Método: Se efectuó un estudio longitudinal, prospectivo y descriptivo en pacientes diagnosticados con opacidad de la cápsula posterior, a los cuales se les realizó capsulotomía posterior en dicho centro antes mencionado. Las variables estudiadas fueron: edad, sexo, agudeza visual corregida con cristales (AV.cc) a los tres meses posteriores a la cirugía y complicaciones encontradas. Resultados: El 57,3 % presentó una edad mayor a los 75 años, el sexo femenino quedó representado en un 62 %. La metaplasia fibrosa con un 57,3 % fue la opacidad de cápsula posterior más frecuente después de la aplicación del láser y el 74,7 % de los pacientes evolucionó con una buena agudeza visual, mayor o igual a 0,6. La complicación más frecuente fue la elevación transitoria de la tensión ocular con un 32,7 %. Conclusiones: La capsulotomía posterior con NIDEK YAG C-1800 demuestra ser un procedimiento quirúrgico efectivo en los pacientes diagnosticados con opacidad de la cápsula posterior, la mayoría de los pacientes alcanzó una agudeza visual mayor a 0,5. Existieron pocas complicaciones relacionadas con el proceder.


Introduction: The opacification of the posterior capsule remains the most frequent late postoperative complication following cataract surgery. Objective: To determine the visual outcomes obtained in the performance of posterior capsulotomy with the NIDEK YAG C-1800 equipment in 75 patients with opacification of the posterior capsule (150 eyes) who were attended in the Ophthalmology Center setted at the Hospital General Docente "Dr. Agostinho Neto" in Guantánamo, from April 2015 to April 2019. Method: A longitudinal, prospective and descriptive study was carried out in patients diagnosed with posterior capsule opacity, who underwent posterior capsulotomy in the aforementioned center. Variables studied were as follow: age, sex, visual acuity corrected with glasses (VA.cc) (3 months after surgery), and complications encountered. Results: The 57.3% of the total were over 75 years of age, and 62% were female. Fibrous metaplasia was the most frequent posterior capsule opacity found after laser application (57.3%) and the 74.7% of patients evolved with good visual acuity (≥0,6). The most frequent complication was transient elevation of ocular pressure (32.7%). Conclusions: Posterior capsulotomy with NIDEK YAG C-1800 proved to be effective, as surgical procedure, in patients diagnosed with posterior capsule opacity, most patients achieved visual acuity over 0.5. There were minimum complications related to the procedure.


Introdução: A opacificação da cápsula posterior continua sendo a complicação pós-operatória tardia mais frequente após a cirurgia de catarata. Objetivo: Determinar os resultados visuais na realização da capsulotomia posterior com o equipamento NIDEK YAG C-1800 em 75 pacientes que desenvolveram opacidade da cápsula posterior (150 olhos); que frequentaram o Centro Oftalmológico do Hospital General Docente "Dr. Agostinho Neto", província de Guantánamo, no período de abril de 2015 a abril de 2019. Método: Foi realizado um estudo longitudinal, prospectivo e descritivo em pacientes com diagnóstico de opacidade da cápsula posterior, submetidos à capsulotomia posterior no referido centro. As variáveis estudadas foram: idade, sexo, acuidade visual corrigida por cristal (AV.cc) três meses após a cirurgia e complicações encontradas. Resultados: 57,3% tinham mais de 75 anos, o sexo feminino estava representado em 62%. Metaplasia fibrosa com 57,3% foi a opacidade da cápsula posterior mais frequente após a aplicação do laser e 74,7% dos pacientes evoluíram com boa acuidade visual, maior ou igual a 0,6. A complicação mais frequente foi a elevação temporária da tensão ocular com 32,7%. Conclusões: A capsulotomia posterior com NIDEK YAG C-1800 se mostra um procedimento cirúrgico eficaz em pacientes com diagnóstico de opacidade da cápsula posterior, a maioria dos pacientes alcançou acuidade visual maior que 0,5. Houve poucas complicações relacionadas ao procedimento.


Subject(s)
Humans , Cataract Extraction/adverse effects , Corneal Opacity/diagnosis , Posterior Capsulotomy/methods , Epidemiology, Descriptive , Prospective Studies , Longitudinal Studies , Intraocular Pressure
3.
Ciênc. rural ; 46(12): 2216-2222, Dec. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-797904

ABSTRACT

ABSTRACT: This study examined the efficacy of an intravitreal dexamethasone-loaded device for the control of postoperative ocular inflammation in dogs following phacoemulsification. Twenty dogs with bilateral mature senile cataracts were prepared for surgery using routine protocols. A biodegradable poly (lactic-co-glycolic acid) copolymer device was inserted through the pars plana into the vitreous chamber immediately before phacoemulsification (device group [DG], n=20). Following surgery, a conventional group (CG) received local and systemic steroids, mydriatics, and antibiotic therapy. The same treatment protocol was adopted in DG, except for steroids. All eyes were examined before surgery and at various times after phacoemulsification. Ultrasonography showed gradual device shrinkage, with only remnants remaining at postoperative day (POD) 60. Signs of uveitis were observed in 35% of the DG on POD 7, but by POD 14, 50% of eyes showed signs of uveitis and these eyes required local steroid therapy. The intraocular pressure (IOP) was higher in the DG than in the CG immediately after surgery. IOP did not differ on POD 7 and POD 14, but was lower during the late postoperative period (POD 30 to 90). Flare values were greater in the DG than in the CG immediately following surgery, but showed no subsequent differences. In summary, the intravitreal dexamethasone device did not adequately control intraocular inflammation in dogs undergoing phacoemulsification.


RESUMO: O estudo examinou a eficácia de um dispositivo intravítreo de liberação de dexametasona para o controle da inflamação ocular em cães, após facoemulsificação. Um dispositivo de copolímero poli (ácido lático-co-glicólico) foi implantado via pars plana na câmera vítrea, imediatamente antes da facoemulsificação (grupo dispositivo [GD], n=20). Após a cirurgia, o grupo controle (GC) recebeu terapia esteroide, midriático e antibiótico. O mesmo protocolo de tratamento foi adotado no GD, exceto pelos esteroides. Todos os olhos foram examinados antes do procedimento e em diferentes tempos após a facoemulsificação. A ultrassonografia mostrou que o dispositivo diminuiu em tamanho, sendo observado, apenas, remanescentes aos 60 dias de pós-operatório (DPO). Sinais de uveíte foram observados em 35% do GD no DPO 7, entretanto, no DPO 14, 50% dos olhos tiveram sinais de uveíte e requereram terapia esteroide local. A pressão intraocular (PIO) foi maior no GD, comparativamente ao GC, imediatamente após a cirurgia. A PIO não diferiu no DPO 7 e no DPO 14, entretanto foi menor nos momentos pós-operatórios mais tardios (DPO 30 a 90). Valores de flare foram maiores no GD que no GC, imediatamente após a cirurgia, mas não mostraram diferenças nos momentos subsequentes. Em suma, o dispositivo intravítreo de dexametasona não controlou adequadamente a inflamação intraocular em cães submetidos à facoemulsificação.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL